10.10.08

Uma vida inventada é o título do livro da atriz Maitê Proença, que andou passeando pelo mais vendidos. Sinceramente, nunca gostei de livros dessa tal lista. Prefiro eu mesma ir descobrindo quem é bom e quem não é, entre passeios em livrarias, entre conversas e bate-papos. No geral, acabo tendo bom faro. Em verdade, faro pro meu gosto, porque nem sempre o que é bom pra mim, é lá bom pra crítica ou até mesmo para um grande amigo. Livro é como perfume. Só você pode escolher e alguns raros seres que te rodeiam, que se sabe lá por qual carga do destino percorreram as mesmas trilhas que te tocam aqui e acolá. Mais enfim, deixa isso pra lá e voltemos a Maitê. Então, porque o tal livro estava na tal lista, fui meio que despretensiosa. Havia uma recomendação de dois amigos, que não o tinham lido, mas o haviam dado de presentes a outros amigos e souberam que os presenteados gostaram. Não dava muito pra confiar, porque duvido muito que alguém diga ao presenteador: "olha, não gostei do livro que você meu deu, tá". A verdade é que fiquei curiosa. Não pelo fato da Maitê ser atriz, mas porque no Programa Sai Justa os comentários dela, pra mim, eram os mais espontâneos, humanos e livres. Eu de alguma forma sentia uma identificação forte, que me atraiu pra dita compra. E o curioso é que comprei dois exemplares. E me entreguei à leitura, que fluiu rápida. Sorvi o livro em menos de um mês, o que, atualmente, é raro. Entre fraldas, trabalho e amor, sobra um “tiquitinho” de tempo pra ler. E quando o tempo não é parceiro e chega competindo, só livro bom entra nos últimos cinco minutos do segundo tempo. E o tal livro veio. Entrou pequeno e saiu do tamanho do mundo. Virei fã da Maitê, mulher de história forte, que se desapegou do trágico e fez dos detalhes o tal caminho que ela diz gostar muito mais do que da chegada. Erudita e afinada com os meandros da escrita, pôs-se além da técnica e escreveu com a alma. De natureza densa e perspicaz, presenteou o público com uma degustável autobiografia, entremeada pelo sonho de uma "menina". Lindo, sensível e forte! E assim o segundo exemplar do livro dela foi pra minha melhor amiga, também linda, sensível e forte e quiçá um dia escritora. Porque comuns podem sê-lo, basta que o dom, aliado a palavra que vem da alma, esteja de portas abertas pra um “toc-toc” do destino.

4.2.07

Eu estava distraída.
O mar estava calmo.
Eu já o conhecia.
Ele sentou do meu lado;
Jogamos palavras cruzadas.
Outro dia dançamos;
Ele agiu com solidariedade
Ele me conquistou.
Mais um dia...
E ele me beijou...
E agora estou aqui
E ele lá.
Entre nós: uma Dona Saudade!
Agora estou mergulhada;
bolhas de medo da distância...
Elas irão se dissipar.
Eu sei.
Eu tenho esperança!

26.12.06

Tempo que não me abre tempo.
É que ando correndo com o tempo.
E assim não sinto o tempo.
Sinto a corrida.
E fica a correria.
Então, tempo, deixa-me te sentir.
Permita-me caminhar contigo.
Só caminhar.
Porque aí somos eu e você.
O tempo comigo.
O tempo não corrido.
O tempo sentido.

10.9.06

Têm músicas que arrancam lágrimas toda vez que tocam.
E filmes? Também fazem suspirar quantas vezes assistidos: duas, quatro, um milhão de vezes.
E alguns amores? Vão emocionar pra sempre... Eu sei que eles passaram. Tudo bem! Mas emocionar vale pra eternidade: de música a um amor que já se foi!

27.8.06

Não volto atrás (Osvaldo Nunes)

"se vai dessa vez por favor não volta mais
tomei a decisão não volto atrás
cansei de sofrer
cansei de chorar
hoje o meu coração só pede paz
pra tentar te esquecer eu vou cantar
em você nunca mais eu vou pensar
segue teu caminho
e me deixe em paz
eu não volto atrás"

Eta sambinha pra lá de bom!!!! E não é que o escutei hoje, caindo como uma luva!!!!

18.8.06

Quotidiano
Chico Buarque

Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã

Todo dia ela diz que é pra eu me cuidar
E essas coisas que diz toda mulher
Diz que está me esperando pro jantar
E me beija com a boca de café

Todo dia eu só penso em poder parar
Meio-dia eu só penso em dizer não
Depois penso na vida pra levar
E me calo com a boca de feijão

Seis da tarde como era de se esperar
Ela pega e me espera no portão
Diz que está muito louca pra beijar
E me beija com a boca de paixão

Toda noite ela diz pra eu não me afastar
Meia-noite ela jura eterno amor
E me aperta pra eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor

Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã

12.8.06

Cá estou eu tantas vezes com vontade de estar lá.
Lá estava eu inúmeras vezes inundada pela vontade de cá estar.
Se pudesse juntava o melhor de lá e o melhor de cá.
E o pior?
Engraçado porque não quero dele me desfazer.
Dele sai a reflexão. Dele muitas vezes vem a força.
E, então, como diz minha querida Púrpura, parafraseando nossa querida psicanalista, o jeito é ir compondo.
E quem sabe na composição eu chego lá! Ou, então, cá! Sabe-se lá!

3.8.06

A natureza é tão sábia, que já embalou os ovos em porções individuais.

24.5.06

Sabe quando você se entusiasma com uma coisa, uma promessa de que algo muito bom, com certeza, está por vir?
Acontece, que ela não aconteceu.
Mas não tem problema, sempre tem alguém, ou algo pra te entusiasmar de novo. Agora vai!!
Vai aonde mesmo, que não foi?
Não, tudo bem, dessa vez não foi, mas tenha paciência...
Então, você vai esperando, a coisa faz que vem de novo em outras formas... e nada.
Caramba, custa acontecer?!
Eu estou fazendo minha parte. Estou colaborando, estou dando chance pra sorte, estou me esforçando... e o mais importante: estou tendo paciência.
Mas nada acontece!
Não quero muito, não quero uma vida de luxo, não quero status, não quero nada. Quero paz, fazer o que gosto, receber o que mereço por isso e principalmente, fazer o bem.
Estou num estado que se der um passo pra um lado, desisto, se der pra outro, saio correndo e fazendo logo isso tudo acontecer.
Mas por enquanto estou inerte, num desânimo total.

5.4.06

Um encontro raro embalado por ritmo.
Pra mim mais que uma simples conversa.
Naquelas noites frias houve o reforco da minha busca,
que hoje se encontra entre o silencio e a palavra dita olho a olho.
Descubro que a palavra muitas vezes nao precisa de compreensao.
A conexao por vezes ultrapassa o significado
e encontra aconchego no efeito que uma musica
causa em duas almas.

24.2.06

"Saudade, certo dia, contou um segredo
muito secreto para o seu novo e grande
amigo. Um segredo que, alias, nem
precisava ter contado: ele logo percebeu.

Saudade, quando acolhida, fica levinha,
levinha, que nem peso de nuvem sem lagrima:
com peso, tamanho e aconchego de ceu
sem chuva!"

Claudia Pessoa

Meu nome anda sendo saudade. Mas por aqui ela anda muito amiga de uma tal "novidade". Essa moca nao deixa passar nada. Fica feliz com cheiros, comidas diferentes, azuis do mar e ate mesmo com o silencio. Uma enorme arvore de tronco branco hoje pode transporta-la para brilhantes estrelas. E essa nova dupla - saudade e novidade - que ate faz rima, segue um caminho sem volta. Ruma para um lugar, onde talvez os desejos tenham que ser repensados. Ou melhor, pode acontecer de serem verdadeiramente identificados...

22.2.06

Ando a procura de sintonia.
Ontem, consegui encontra-la num Museu,
onde borboletas mortas
de uma beleza indescritivel
conseguiram me transportar
para o pais que nunca irei deixar.

19.1.06

"Concordo em que talvez não haja maior alegria na vida
do que encontrarmos meio para vencer nossas fraquezas.
Nós todos conhecemos a embriaguez da vitória e a agonia da derrota.
Encontramos obstáculos, contudo, com esperança, dignidade, um pouco de loucura e alguma crença em nós mesmos, podemos dar grandes passos na direção
da conquista de nossos objetivos.
O maior fracasso é não tentar. Muitos, com certeza, desistiram quando,
com um pouco mais de persistência e paciência, teriam chegado lá.
Quase sempre, quando tudo parece perdido, quando tudo indica fracasso,
nesse momento abre-se o caminho."
(Leo Buscaglia)

12.1.06

ANO NOVO

Quando eu era criança, adorava ano novo. Os números mudavam: eu ia ficar mais velha, na escola era uma série a mais, a data nos cadernos era diferente...
No ano novo eu saía pra comprar material novo pra escola, uniforme novo, tênis novo (mesmo que fosse o que ficou pequeno nos meus irmãos: eu estava ficando grande), roupas novas pras festas, ouvia mensagens de paz e esperança por todos os lados, teria novidades na escola, ía conhecer colegas novos, reencontrar os velhos...

Nossa! Era bom demais!

Hoje, eu não sei se é exatamente triste, mas não tem tanta magia.
Minha mãe não vai mais cuidar dos meus assuntos. Agora tudo depende de mim. Quando olho pro ano que passou, vejo o peso maior que tudo tem. Revejo meus fracassos, minhas conquistas, faço promessas de uma vida melhor, uma pessoa melhor...

Mas dá medo sabia?

Então, me lembro de uma promessa que fiz com uma amiga-irmã, quando éramos adolescentes: "não vou virar 'gente grande', não quero ser chata, séria e carrancuca. Vou ser responsável, mas alegre e besta como sempre. Não vou deixar de ver tudo brilhante e colorido."
Esse jeito apaixonado do adolescente de ver o mundo.

É isso. Acho que o medo que sinto, não é dos problemas, não é do que tenho pra enfrentar, mas sim o medo de perder a paixão pela vida, medo de deixar um ano passar e levar 365 dias que poderiam ser lindos.

Então pra 2006, minha promessa é de continuar curtindo os pequenos detalhes como sempre, ou até melhor, e aprender com tudo. E o meu desejo é que cada um descubra a melhor forma de levar a sua vida, não indo em busca da felicidade, mas vivendo-a em cada momento.

24.12.05

Dois corações partidos:
o que errou;
o que sofreu.
O que errou,
sofre porque errou
e porque causou sofrimento.
E além de errar, fazer sofrer,
experimenta a ausência
do coração que partiu.
E o que sofreu?
quisera eu poder consolar.

22.11.05

Fiquei surpresa ao ouvir que eu a surpreendia sempre, por fazer exatamente o que ela esperava.

21.11.05

PERGUNTO


Sentimento.

Tem coisa mais louca? Onde fica o sentimento?

No coração? Na cabeça?

Numa outra dimensão? Num espaço entre dois? Dentro dos dois?

Só num deles? Em nenhum deles?

E controlar os sentimentos?

Tem como?

Amenizar, disfarçar, direcionar...

É.

Talvez sejam formas de controle, enfim...

Mas quem pode controlar o sentimento?

Não acho que outro possa controlar os meus sentimentos.

Talvez possa movimentá-los, não sei.

Pense no amor.

Alguém pode provocar, mas não criar o amor em mim.

Pode me dar todos os motivos pra fazer o amor nascer, mas não pode inventá-lo.

Pode alimentá-lo pra fazê-lo crescer forte, mas não pode obrigá-lo a ser grande.

Pode ser criativo pra deixá-lo sempre com uma nova cor, mas não exigir que seja assim ou assim...

E pode até ser meu objeto de amor, e nem saber que ele nasceu e cresce aos poucos dentro de mim.

O contrário também pode acontecer.

Alguém pode deixar de cuidar do meu amor, até que ele se transforme em outro sentimento.

Pode ignorá-lo, até que se envergonhe e se esconda.

Pode menosprezá-lo, até que, realmente, perca seu valor.

Pode feri-lo, até que se recolha.

Mas nunca me impedir de amar, ou simplesmente tirar o amor de mim.

Poderiam fazer qualquer coisa com o corpo de um amante, que não conseguiriam arrancar seu amor, embora este esteja impregnado por todo o corpo.


Como alguém pode tentar destruir o amor, se não se sabe nem onde ele existe?


Talvez essa seja a questão.

O amor, quando surge, toma posse de tudo.

Ele está nos pensamentos.

Nas lembranças, nos planos, nas fantasias...

Ele está nos outros sentimentos.

No medo, na certeza, no êxtase..

Está em todo o corpo.

Nas mãos, nos olhos, na boca, na respiração, entre as pernas...

Está nos sentidos.

Num perfume, numa música, num vinho, no frio...

Até fora da gente.

No copo, na janela, naquela rua, na cama...

E mesmo que alguém fosse capaz de arrancá-lo de todos esses lugares, ainda assim, ele encontraria uma forma de existir.

É inútil ir contra.

Por isso, deixo que ocupe o lugar quiser, me rendo.

O único que posso fazer é brincar com ele e deixar que ele brinque comigo.

Viver o amor, até que decida me deixar.

E não tenho pressa, porque isso pode levar algumas vidas, ou pode nunca acontecer.

20.11.05

Em homenagem à Púrpura, que em seu caminho pôde notar a sutileza amiga da solidão, na conversa com seres inanimados e animados, numa demonstração de sanidade profunda, madura e sensível!
"Nietzche também tinha a solidão como sua companheira. Sozinho, doente, tinha enxaquecas terríveis que duravam três dias e o deixavam cego. Ele tirava suas alegrias de longas caminhadas pelas montanhas, da música e de uns poucos livros que ele amava. Eis aí três companheiras maravilhosas! Vejo, freqüentemente, pessoas que caminham por razões de saúde. Incapazes de caminhar sozinhas, vão aos pares, aos bandos. e vão falando, falando sem ver o mundo maravilhoso que as cerca. Falam porque não suportariam caminhar sozinhas. E, por isso mesmo, perdem a maior alegria das caminhadas, que é alegria de estar em comunhão com a natureza. Elas não vêem as árvores, nem as flores, nem as nuvens, nem sentem o vento. Que troca infeliz! Trocam as vozes do silêncio pelo falatório vulgar. Se estivessem a sós com a natureza, em silêncio, sua solidão se tornaria possível que elas ouvissem o que a natureza tem a dizer." (Da crônica A Solidão amiga de Rubem Alves)

Prazeres

"A primeira olhada na janela de manhã,
O velho livro de novo encontrado.
Rostos entusiasmados.
Neve, a mudança das estações.
O jornal.
O cão.
Tomar banho.
Nadar.
Velha música.
Sapato confortável.
Perceber.
Nova música.
Escrever, plantar.
VIajar.
Cantar.
Ser amigo."
Brecht

Meus "prazeres", além dos do Brecht

Música pra acordar.
Girassol.
Ovo mexido.
Andar.
Frango com quiabo.
Cheiro de mato.
Praia deserta.
Gosto de sal no corpo.
Criança brincando.
Poesia.
Livro rabiscado.
Sambinha.
Coração acelerado.
Beijo de namorado.
Conversinha com cerveja.
Amigos emaranhados.


12.11.05

Uma garota "descolex".
Ser descolex é transitar bem nos mundos hetero e homo, sem qualquer preconceito, como deveria sempre acontecer. É dançar Tati quebra barraco fazendo muito "agachamento profundo" e no dia seguinte ouvir Piazzolla com toda a sofreguidão da alma. É viajar por mares nunca dantes visto sem frescura, ficando "porquita" se for preciso. Mas também usar creminhos Victoria Secret, Maquiagem MAC e perfumes franceses sem medo de ser feliz! A garota descolex conhece bem regras de etiquetas, devendo saber que muitas vezes não usá-las é fundamental! Ela se informa, lê poesia, autores que lhe emocionam, mas sofre também do mal do consumismo: se olhar um jeans DIESEL vai comprar! É claro que se a conta não estiver estourada, porque caso contrário será uma DESCOlex meio DESCOntrolada, embora os radicais se encontrem um pouquinho. Já pensou: DESCOLEX + DESCONTROLADA? Que medo! Enfim, a garota descolex é aquela que passeia em perfeita tranqüilidade por meios diversos, parecendo muitas vezes que não tem muito estilo, no melhor esquema "camaleoa". Mas talvez a idéia seja essa aí!

Ps: gostou Amore? Afinal, a criação é sua!

Descobri um elo perdido,
deixado em BH,
que vive revolto,
a me procurar.
Do elo perdido
restaram amizades,
sempre a me emocionar!

31.10.05

Repiso a lágrima,
no esforço do pranto fácil.
Pueril esperança,
que afaga um coração que não se cansa.
Razão que se encrespa
no baile do passado vivo,
ao som de tangos fulgurantes,
que reverberam nas noites sem fim;
que dilaceram o que ainda resta de mim.

Poema escrito há meses atrás. Uma homenagem a um amor, que, hoje, posso dizer póstumo.

Anis é colorida, é divertida, é aberta, é menina de vanguarda, sabe tudo, topa tudo, muito atenta, dançante, disponível para grandes emoções, entregue aos amigos, como poucos! E eu tive a sorte de encontrá-la por aí. Parabéns, moça encantada! Amanhã, vamos dançar muito por mais um feliz ano da sua vida!

Hoje, eu quero fazer uma ode a algumas pessoas muito especiais. Não posso deixar passar essa sensação de elogiá-las PUBLICAMENTE! Uma dessas pessoas é o melhor companheiro que poderia ter. Comemoramos, outro dia, uma grande conquista em sua vida. Almoçamos juntos num restaurante legalzinho e resolvi escrever de giz de cera, no papel de seda que serve de forro à mesa, mais ou menos assim: “Em comemoração a uma conquista libertária e imobilária de AMORE”. Amore é como eu chamo esse meu amado amigo.
Existe também uma outra certa pessoa, que está sempre comigo. Quando estava bem longe daqui, sozinha numa praia bem distante, recebo a notícia de que será mãe de novo e que agora terei uma menininha para bajular muito. Fui encarregada de torná-la ao longo da vida uma menina mais “descolex”.
Enfim, são fatos, acontecimentos da vida de cada uma dessas pessoas que amo, extremamente importantes, que me deixam feliz porque deles estou participando. E o melhor, estou construindo uma história de vida com cada uma delas, construindo uma relação que passa não só por dividir as tristezas, mas também por festejar as grandes alegrias. E como fico enternecida quando as vejo se tornando melhores, gerando filhos, conquistando seus sonhos, e principalmente estando ao meu lado, me oferecendo muito carinho, atenção e AMOR em todas as horas que preciso, sem qualquer rodeio. Então, queridos amigos, que me anunciaram grandes conquistas em suas vidas recentemente, quero DECLARAR NO DEVASSA o meu mais profundo AMOR A VOCÊS!